segunda-feira, 3 de setembro de 2012

POEMAS INOCENTES

Bárbara de Medeiros
 
 
Pesadelos de criança
 
 
Na esquina dos meus sonhos,
Tem um monstro que me assusta.
Por causa dele, ainda sou criança.
Seria mesmo um monstro?
Quando, na verdade,
me ajuda?
 
 
Classificado básico
 
 
Perdi-me.
Em algum lugar aí.
Quem me encontrar,
Favor me dizer.
Pois não sou ninguém sem mim.

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