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segunda-feira, 13 de maio de 2013

DE QUANDO A FORMA DO CONTEÚDO É TÃO CONTEÚDO QUANTO FORMA


 
Resistência, perseverança, paciência...
hitsujikarate.wordpress.com
"MA, chamavam os japoneses. A capacidade de desfrutar da companhia de amigos e amados em silêncio. O talento para dominar as pausas e os períodos de silêncio que ocorrem em uma conversa, quando não se ousa dizer o que se sente verdadeiramente. Às vêzes 'MA' é mera educação. Ou uma proteção, uma fachada de calma externa e auto-controle. Pode ser chamado de ritmo, um domínio de ritmos não-expressos" ("Giri", Marc Olden).

terça-feira, 28 de junho de 2011

AMOR

Imaginação


"O louco, o amoroso e o poeta são todos feitos de imaginação."

Shakespeare, "O Sonho de uma Noite de Verão"

terça-feira, 14 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

POLÍTICA

Madeleine Stowe
newbesthairstyles.com

"Política é uma ilusão, talvez uma das mais absorventes, quando se é jovem, para preencher o vácuo de nossa alma, o silêncio que assustava Pascal, que todos podemos ouvir se cessarmos alguns minutos de bugiar nossas paixões. Prefiro preenchê-lo com música, pintura e Madeleine Stowe, quem me dera..."

Paulo Francis, Jornal "O Globo", março de 1994

terça-feira, 31 de maio de 2011

O AMOR

Shakespeare

"O amor pode tornar as coisas baixas e vis em dignas, excelsas. O amor não enxerga com os olhos, mas com a alma e, por este motivo, o alado Cupido aparece cego nas pinturas. Nem na mente do amor foi registrado qualquer discernimento. Asas...

Shakespeare, Sonho de Uma Noite de Verão"

sexta-feira, 20 de maio de 2011

POLÍTICA

Sir Karl Raimund Popper

"O que necessitamos, o que queremos, é moralizar a política, e, não, politizar a moral".

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

POSIÇÕES DEFENSIVAS EM TEMPOS DE GUERRA ELEITORAL

2.bp.blogspot.com

"O maior engano que o pessoal de marketing comete é deixar de aquilatar a força de uma posição defensiva" ("Marketing de Guerra"; Jack Trout e Al Ries).

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

JUVENTUDE


Giacomo Casanova

“Casanova, que sabia muito que a raiva e o ódio impressionam a juventude muito mais que a meiguice e a ternura, conscientizou-se imediatamente que bastaria um apelo insolente de sua parte para fazer com que a carreta parasse e ele tivesse a moça a sua disposição para fazer com ela o que melhor lhe apetecesse” (“O RETORNO DE CASANOVA”; Arthur Schnitzler).

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ESTRATÉGIA


blogs.diariodepernambuco.com.br

“Nunca dê uma opção às pessoas: elas inevitavelmente fazem as escolhas erradas” (“GIRI”; Marc Olden)











quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

ESCREVER


ginavivinetto.files.word.press.com

Hemingway

“Mostrou-lhe a necessidade de desligar-se do jornalismo. Não poderia fazer literatura no mesmo estilo da reportagem, simplesmente contando fatos, mas devia extrair da realidade um significado. Ele precisava libertar-se da retórica e aproximar-se mais do discurso espontâneo, sem temer a repetição de palavras ou frases” (“O SOL TAMBÉM SE LEVANTA”; Hemingway).

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

ESCREVER

“O autor mais admirado por ele era Blaise Pascal. Em busca de uma perfeição comparável à do escritor-filósofo, Saint-Exupèry empreendia um árduo processo de revisão e reescrita que reduzia em duas terças partes seus manuscritos originais” (“Vida e Morte do Pequeno Príncipe”; Paul Webster).

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

ESCREVER



Saint-Exupéry

“Porque não existem testemunhos, mas sim homens que testemunham. Não existem aventuras, mas aventureiros. Não existe leitura direta do real. O real é como um monte de tijolos que poderá tomar qualquer forma. Que importa se esse jornalista redigiu o seu livro e não apontou senão o concreto, se ele interveio, obrigatoriamente, entre o real e sua expressão? Ele escolheu os materiais – porque não contou tudo – e lhes impôs uma ordem. A sua ordem. Ao impor sua ordem a essa matéria em bruto, ele construiu o seu edifício. O que é verdade para fatos concretos também é verdade para as palavras” (“Um Sentido para a Vida”; Antoine de Saint-Exupéry).




sábado, 23 de janeiro de 2010

ESCREVER


literal.terra.com.br

Rubem Fonseca

“Os escritores fazem isso, saem pelo mundo buscando assunto para seus livros. Puchkin dizia que precisão e brevidade são as principais qualidades da prosa. O cinema não tem os mesmos recursos metafóricos e polissêmicos da literatura. O cinema é reducionista, simplificador, raso. O cinema não é nada.

O cinema não é nada? Se eu me sentar no corredor de um hospital vejo um filme – as pessoas se movimentando, falando, chorando, carregando coisas, esperando, etc. O cinema não é mais que isso. Pode ver um livro também, olhando o corredor. A literatura também não é mais que isso" ("Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos"; Rubem Fonseca).


sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ESCREVER


fcom.us.es

Amos Oz

"Num conto curto de Tchekhov ou num romance de Balzac encontrou mistérios que, em sua opinião, não existiam nos romances de espionagem ou suspense. Uma vez, há muitos anos, refletiu sobre a possibilidade de escrever, ele mesmo, uma pequena história de espionagem quando se aposentasse, para descrever nelas as coisas conforme as conheceu durante todos os anos em que esteve a serviço. Mas desistiu da idéia por que não achou, em suas ocupações nada marcante ou excitante. Dois pássaros na cerca em um dia de chuva, um velho falando sozinho em um ponto de ônibus da Rua Gaza, estes e outros acontecimentos lhe pareciam mais fascinantes do que tudo que lhe ocorrera no serviço de espionagem" ("Conhecer uma Mulher"; Amos Oz).

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

CORTESIA




“Ainda sou tosco, rude, sequer conheço a cortesia e a cortesia, você sabe, dá a medida de um homem...” (“Um Sentido para a Vida”; Antoine de Saint-Exupery).

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

FUNDAMENTOS DE ARTE MARCIAL APLICÁVEIS À GUERRA ELEITORAL



“Em combate, conheça o ritmo do inimigo, utilize um ritmo que ele não possa prever, perturbe-lhe o ritmo e vença” (“GAIJIN”; Marc Olden).

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A BÍBLIA


files.iprenoagape.webnode.com

A Bíblia

“Sobretudo, no caso, se tivermos presente a hipótese do poeta visionário William Blake, segundo a qual a Bíblia é o ‘grande código’ da arte (da literatura) ocidental, hipótese endossada e elaborada criticamente por Northop Frye”(“Qohélete”; Haroldo de Campos).

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

DISTINÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA



Miyamoto Musashi

"Lu Tzu, ou Lu Hsiang Shan (jap. Riku-shi): filósofo chinês (1139-93) cujo pensamento se opunha ao de Chu Hsi (1130-1200). De acordo com Lu Tsu, não há distinção entre princípio e força material" ("Musashi"; Eiji Yoshikawa).

sábado, 26 de dezembro de 2009

ARTE



Bárbara Tuchman

"O maior recurso, e a realização mais duradoura da humanidade, é a arte. O domínio da linguagem demonstrado por Shakespeare e seu conhecimento da alma humana; a complicada ordem de Bach, o encantamento de Mozart" ("A Prática da História"; Bárbara Tuchman).

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

CITAÇÕES



"Além disso, e em RUA DE MÃO ÚNICA que Benjamin que propõe um novo uso para as citações: em vez de se servir delas, para demonstrar erudição, ele aproveita o prestígio que elas adquiriram para surpreender seus eventuais leitores, sacudindo-o do torpor em que o colocaram os hábitos mentais cultivados pela ideologia conservadora dominante nas nossas sociedades: 'Citações, no meu trabalho, são como salteadores de estrada que assaltam, armados, os viajantes, para roubar-lhes as convicções'" ("Walter Benjamin, O Marxismo da Melancolia"; Leandro Konder).