Bárbara de Medeiros
O que eu
quero é liberdade.
Mas não
essa coisa comercial e pré-pronta que você me apresenta, dia após dia, de mão
beijada.
Eu quero
liberdade. A verdadeira. Aquela que Mandela quis antes de mim. Aquela que foi
tirada de Galilei. Aquela que Lispector não sabia descrever.
Porque é tudo muito simples, é tudo muito fácil. Você chega, faz cafuné, e em dois segundos o que era presente vira passado e eu não sei mais onde nós estamos.
Não sei
se já estávamos aqui e eu apenas ignorei.
Um comentário:
Owwwwwwwwwwwww!!! Muito lindo!!!
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