Imagem: Bárbara Lima
Sair por aí, qual um "flâneur", em busca de arrebatar uma flor para colocar na lapela ou na casa do botão, beber uma xícara de café ou uma taça de vinho, quem sabe arrancar um sorriso de alguém que passa com um certo ar melancólico, mas sem recordar o passado e tudo que ele evoca e provoca, tampouco se preocupar com o futuro, livre, leve e solto, apenas vivendo o momento presente, essa doce mistura de esperança e ilusão, até que os dias se transformem em neblina, depois venha a chuva, e, por fim, o adeus, e não haja mais o agora.
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