sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A HIPÓCRITA CAMPANHA DO DESARMAMENTO

 
Faz-de-conta

Pelo o que se sabe, não apareceu qualquer assaltante ontem no Hotel VillaOeste (Mossoró), entregando arma à Campanha do Desarmamento. Uma pena.

Por lá, várias autoridades proclamaram o início da campanha nacional para recolhimento de armas de fogo. Picotaram algumas peças de artilharia numa maquininha (pura pirotecnia), proclamaram a ideia de combate à violência e repetiram outros lugares-comuns.

Por que não cortam o mal pela raiz, proibindo a fabricação desse produto bélico? Não seria mais sensato?

Em Israel, Estado militarizado, qualquer pessoa tem uma pistola nos “quartos” e índice de criminalidade urbana é baixíssimo. Aqui no Brasil, só bandido pode ter arma.

Cidadão de bem não costuma ter arma privativa das Forças Armadas; qualquer bandido reles, sim.

Desarmamento poderia tentar alcançá-los.

O Estado passa ao cidadão de bem responsabilidades que são suas: desarmar bandido, puni-lo exemplarmente e salvaguardar a vida.

Cinismo. Hipocrisia. Só.

Arma na mão de um cidadão de bem é como plano de saúde: você tem para prevenção, na esperança de não precisar usar. Com bandido, é ganha-pão.

Conta outra, vai.

Um comentário:

ADERBAL NOGUEIRA disse...

O problema, meu amigo, é que as autoridaes e endinheirados tem seus carros blindados e seguranças armados, e o 'povinho plebeu' que se dane. E o pior, quantos políticos bandidos são sócios de traficantes, assaltantes de bancos e etc?
Portanto, não querem que seus colegas se dêem mal.
"DOA A QUEM DOER".

Aderbal nogueira