Caetano
Caetano Caetaneou.
Atingiu seu objetivo ao chamar Lula de Analfabeto e Grosseiro. Apareceu.
Ninguém pode duvidar que era isso que ele queria. Afinal, repetiu o mesmo modelo que vem dando certo desde a época da Tropicália.
Diz algo chocante, depois desdiz, diz de novo, de outra forma, e o salseiro está feito.
Não que ele estivesse errado.
Lula é isso mesmo.
Mas isso não se diz dessa forma.
Lula, coitado, pensa que tudo que os seus bajuladores lhe dizem é verdade.
E, ainda por cima, acredita que as "homenagens" que lhe são prestadas no exterior não são cartas marcadas.
Ora, não há almoço de graça, Pareto nos disse.
Mas quem já conviveu nos círculos íntimos do Poder, seja em qual esfera seja, sabe que é assim mesmo.
Até o mais inteligente é enredado pelo mel venenoso da lisonja.
E se acha o tal. Mal sabem eles que a história, hoje, não é contada a partir do topo. E, quando o é, denigre muito, mas muito mais, que enaltece.
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