No Brás, na José Paulino, na 25 de Março, é impossível andar sem esbarrar nas pessoas. É um formigueiro humano.
No "Nonna", a moça do café me diz: nas madrugadas, mesmo no Domingo, as calçadas das lojas fechadas estão cheias de ambulantes e compradores".
Quando desço percebo a moça que segura um encerado de lona fechado como se fosse uma trouxa. Dentro, baganas. Pergunto: "é o rapa?" Ela nem olha e me responde por cima do ombro, todos os sentidos atentos: "é".
Ah, São Paulo...
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