sexta-feira, 1 de junho de 2012

ATÉ QUANDO, STF?

Por Honório de Medeiros
 

Nunca antes neste País, parodiando Lula da Silva, o STF se deu ares de tanta mediocridade.
Se um País se medir pelos titulares dos seus poderes, estamos fritos.
Dos último cinco Presidentes do STF, três em nada engrandeceram a antigamente vetusta instituição.
Primeiro, Nelson Jobim, o fraudador da Constituição Federal. Quem quiser saber mais leia: “Anatomia de uma fraude à Constituição”, elaborado em agosto de 2006, de Adriano Benayon, doutor em economia, diplomata, advogado, consultor legislativo da Câmara Federal e do Senado, professor de economia política na Universidade de Brasília (UnB), e Pedro Antônio Dourado de Rezende, professor de Ciência da Computação da Universidade de Brasília (UnB), coordenador do programa de Extensão Universitária em Criptografia e Segurança Computacional da UnB, ATC PhD em Matemática Aplicada pela Universidade de Berkeley (EUA), ex-representante da sociedade civil no Comitê Gestor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), em www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudea_f.
Depois, Gilmar Mendes. Para tanto basta ler “A degradação do judiciário”, artigo de Dalmo de Abreu Dallari jamais respondido, e à disposição dos interessados em www.sul21.com.br/jornal/2012/05/ha-dez-anos-professor-da-usp-foi-profetico-gilmar-mendes-sera-uma-tragedia-no-stf. Quem há de esquecer sua enfurecida cruzada para libertar Daniel Dantas atropelando uma súmula vinculante? E, atualmente, seu envolvimento no episódio com Jobim e Lula?
Finalmente Peluzo. Quanto a este, nunca será demais lembrar sua investida odienta contra o CNJ, na pessoa da Ministra Eliana Calmon, na tentativa de impedir a investigação dos mal-feitos de seu Órgão de origem, o TJSP.
Tempos estes de absoluta mediocridade. Como é medíocre a nossa elite dirigente.
Oh, tempora, oh, mores! Como diria Cícero...

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