
Nunca antes neste País, parodiando Lula da Silva, o STF se
deu ares de tanta mediocridade.
Se um País se medir pelos titulares dos seus poderes,
estamos fritos.
Dos último cinco Presidentes do STF, três em nada
engrandeceram a antigamente vetusta instituição.
Primeiro, Nelson Jobim, o fraudador da Constituição Federal.
Quem quiser saber mais leia: “Anatomia de uma fraude à Constituição”, elaborado
em agosto de 2006, de Adriano Benayon, doutor em economia, diplomata, advogado,
consultor legislativo da Câmara Federal e do Senado, professor de economia
política na Universidade de Brasília (UnB), e Pedro Antônio Dourado de Rezende,
professor de Ciência da Computação da Universidade de Brasília (UnB),
coordenador do programa de Extensão Universitária em Criptografia e Segurança
Computacional da UnB, ATC PhD em Matemática Aplicada pela Universidade de
Berkeley (EUA), ex-representante da sociedade civil no Comitê Gestor da
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), em www.cic.unb.br/~pedro/trabs/fraudea_f.
Depois, Gilmar Mendes. Para tanto basta ler “A degradação do
judiciário”, artigo de Dalmo de Abreu Dallari jamais respondido, e à disposição
dos interessados em www.sul21.com.br/jornal/2012/05/ha-dez-anos-professor-da-usp-foi-profetico-gilmar-mendes-sera-uma-tragedia-no-stf.
Quem há de esquecer sua enfurecida cruzada para libertar Daniel Dantas atropelando
uma súmula vinculante? E, atualmente, seu envolvimento no episódio com Jobim e Lula?
Finalmente Peluzo. Quanto a este, nunca será demais lembrar sua
investida odienta contra o CNJ, na pessoa da Ministra Eliana Calmon, na
tentativa de impedir a investigação dos mal-feitos de seu Órgão de origem, o
TJSP.
Tempos estes de absoluta mediocridade. Como é medíocre a
nossa elite dirigente.
Oh, tempora, oh,
mores! Como diria Cícero...
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