Meu caro Honório. Taí o relato do que lhe contei por telefone. Levo a público o episódio, no seu Blog, antes de publicar no Jornal. Foi assim: passando por Viçosa, com destino a Pau dos Ferros, vi uma praça nova, na saída para Portalegre, com mudas de palmeiras imperiais. Essa palmeira feia e inútil, que Oswaldo Lamartine me avisou ser portadora de azar para quem as plantava. "Quando a parte verde do seu caule ultrapassa a cumeeira da casa, a família começa a ter problemas financeiros ou de saúde". E disse mais, que a FJA carrega a maldição daquela palmeira plantada no seu interior. Fiquei matutando como salvar Viçosa daquelas bostas. Lembrei que Toinho do Miragem, meu irmão de criação, líder inconteste de Viçosa, é bastante surpesticioso. Aí lhe assustei, contando sobre essa madição das palmeiras. Ele reagiu: "Mas França, essas palmeiras estão no custo da praça". Eu o tranquilizei. "Pode descartá-las. A arborização típica da Cidade é mangueira. Arborização criada por você". E assim foi feito. As mudas de palmeiras imperiais foram arrancadas e mangueiras plantadas nas suas covas. Prestei esse serviço a Viçosa. E digo agora o que disse a Toinho. Pode arrancar essas porcarias e jogar a responsabilidade pra mim. Foi isso aí, Honório.
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