* Honório de Medeiros
Em algum lugar do céu, cheio de livros, garrafas de vinho e boa comida, você há de rir, como sempre, ao se lembrar das histórias vividas na velha casa da Alexandrino de Alencar, em Natal, ou nos veraneios em Tibau, quando éramos todos tão jovens e a vida apenas o começar da existência.
Adeus, Miguel. Descanse em paz.
Um comentário:
Sua informação inicial estava absolutamente correta. Ainda quis acreditar na história do coma, esperando um desfecho milagroso. Você soube que uma funcionária da PGE morreu de infarto após saber do ocorrido? Abraço de François.
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