Consta que desde o ano passado o pagamento da folha de pessoal do Estado do Rio Grande do Norte é feito por ofício.
Ou seja, o Governo manda um ofício para o Banco do Brasil e este, como dispõe do dinheiro, efetua o pagamento.
E o quê estaria faltando, então?
A regularização orçamentária/contábil.
Sem essa regularização, o próprio Governo fica sem o controle da execução orçamentária/contábil/financeira do seu, meu, nosso dinheiro.
Imagine que você sai soltando cheques por aí sem lastro em seu orçamento. Mesmo que você tenha dinheiro paga paga-los, em um certo momento, um pouco mais para a frente, você já não sabe a quem deve pagar, quanto, e como.
Instala-se o caos. É mais ou menos assim. O dinheiro vai para o ralo, por falta de controle.
Deus queira que não seja verdade. Se for, somente Ele sabe o dano que tudo isso pode nos causar.
Quem poderia esclarecer a verdadeira situação financeira/orçamentária do Estado, qual seja o Tribunal de Contas, apêndice da Assembléia Legislativa que, como dizem os demagogos, "é a casa do Povo", não se pronuncia.
Nem o Tribunal de Contas, tampouco a Assembléia Legislativa, sequer o Ministério Público.
Resta-nos a Igreja que sempre nos disse ser intermediária entre Deus e os homens...
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