A segunda paixão literária da minha vida, da infância para a adolescência: os três mosqueteiros, que na realidade eram quatro: D'Artagnan, Atos (o Conde de La Fère), Aramis (o Abade D'Herblay) e Porthos. Longa vida à genialidade de Alexandre Dumas! A primeira foram os personagens do também genial Monteiro Lobato: Pedrinho, Narizinho, Emília de Rabicó, o Visconde de Sabugosa, o próprio Rabicó, Dona Benta, Tia Nastácia. A terceira foram os personagens de Karl May, hoje tão esquecido, "Mão-de-Ferro" e Winnetou e, ao mesmo tempo, Edgar Rice Burroughs e seu imortal Tarzan. Finalmente Jean Valjean, "O Homem que Ri", todos de Victor Hugo. As duas primeiras graças à biblioteca de Jaci Rêgo, a terceira e quarta graças à biblioteca do Colégio Diocesano Santa Luzia, e a última graças à biblioteca de Seu Luís Fausto, que o bom Deus o tenha, a ele e a Jaci, em seu regaço.
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