sexta-feira, 23 de março de 2012

HÁ, BASICAMENTE, TRÊS TIPOS DE TEXTOS ACERCA DO CANGAÇO


                                             Há, basicamente, três tipos de textos acerca do Cangaço.
                               Obras como “Guerreiros do Sol”, de Frederico Pernambucano de Melo; “História do Cangaço”, de Maria Isaura Pereira de Queiróz; e “Os Cangaceiros”, de Luiz Bernardo Pericás, PENSAM o Cangaço.
                               Livros como “A Marcha de Lampião”, de Raul Fernandes; “Lampião e o Rio Grande do Norte”, de Sérgio Augusto de Souza Dantas; e “Lampião – Segredos e Confidências do Tempo do Cangaço”, de Antônio Amaury Corrêa de Araújo, NARRAM o Cangaço.
                               Escritos como “Os Cangaceiros”, de Carlos Dias Fernandes; “Cangaceiros”, de José Lins do Rêgo; “A Cidade de Quatro Torres” (cordel), de Luiz Campos; FANTASIAM o Cangaço.
                               E, claro, há textos que são “zonas” intermediárias: narrações que enveredam pela análise; fantasias que narram; pensações (neologismo) que narram: nada que impeça a possibilidade de demarcar o espaço específico de cada tipo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Há basicamente dez opiniões, dentre dez, de que o cangaço já encheu o saco. Mestre Honório, vc é tão criativo, mude de assunto antes que eu mude de blog. Abraço de Antônio Barbalho.