quarta-feira, 27 de julho de 2011

FRANÇOIS VILLON (1431 - 1463?)


Sou coisa leve,
Como a folha da qual zomba o furacão.

...



Como o batel vagando sem piloto,
Como um pássaro errante pelos caminhos do ar,
Não me fixam nem as tintas nem as cordas.

...

A beleza das moças feriu meu peito.
As que não posso tocar, eu as possuo de coração.




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