quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
domingo, 2 de outubro de 2022
PODER POLÍTICO E DIREITO (2ª edição)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
JESUÍNO BRILHANTE o primeiro dos grandes cangaceiros
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
TENENTE-CORONEL CHILDERICO JOSÉ FERNANDES DE QUEIROZ FILHO (Artigo)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Tenente-Coronel Childerico José Fernandes de Queiroz Filho. Natal: artigo em Revista do Instituto Histórico e Geográfico do RN / Instituto Histórico e Geográfico do RN. - v. 99. 2020.
CASCUDO E O CANGAÇO (Artigo)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Cascudo e o Cangaço. Natal: artigo em Revista do Instituto Histórico e Geográfico do RN / Instituto Histórico e Geográfico do RN. - v. 98. 2019.
PAU DOS FERROS ONTEM E HOJE (Artigo)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Pau dos Ferros Ontem e Hoje. Natal: artigo em Revista do Instituto Histórico e Geográfico do RN / Instituto Histórico e Geográfico do RN. - v. 97 (Ano 2018). 2018.
sexta-feira, 30 de setembro de 2022
FEUDALISMO, CORONELISMO E CANGAÇO (artigo)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Feudalismo, Coronelismo e Cangaço. Natal: artigo em Revista do Instituto Histórico e Geográfico do RN / Instituto Histórico e Geográfico do RN. - v. 92 (jan./mar.). 2016.
PARABELLUM (coletânea)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
GASTÃO, Paulo Medeiros (organizador). Parabellum: "Tiro Certeiro". Mossoró: Coleção SBEC - Universo das Caatingas - Nº 05 - Mossoró/RN.
Do Conceito de Cangaço, Cangaceiro e Cangaceirismo (Honório de Medeiros)
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
HISTÓRIAS DE CANGACEIROS E CORONÉIS
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Histórias de Cangaceiros e Coronéis. Natal: Sebo Vermelho Edições. 2015.
APRESENTAÇÃO
* Antônio Gomes
MASSILON (Nas Veredas do Cangaço e Outros Temas Afins)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Massilon (Nas Veredas do Cangaço e Outros Temas Afins). Natal: Sarau das Letras. 2010.
APRESENTAÇÃO
* Honório de Medeiros
domingo, 25 de setembro de 2022
JUSTIÇA versus SEGURANÇA JURÍDICA e outros fragmentos (ensaios)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
O DILEMA ENTRE SER
FILÓSOFO OU SONÂMBULO
Ivan Maciel de Andrade
Ao nos ocuparmos de temas
jurídicos, sempre e inevitavelmente nos situamos diante do dilema proposto por
Ortega y Gasset: ou nos tornamos filósofos ou sonâmbulos. Filósofos – se nos
questionamos sobre aspectos ontológicos, axiológicos e epistemológicos do Direito.
Sonâmbulos – se nos conformamos com o mero conhecimento, interpretação e
aplicação das normas (genéricas e abstratas ou individualizadas) que compõem o
Direito Positivo. Não há outra opção. E sabemos que, habitual e frequentemente,
os profissionais do Direito – por falta de preparo teórico, resistências
ideológicas e outros fatores extrajurídicos – se limitam ao exercício de
atividades superficiais e mecânicas, alheios a qualquer preocupação crítica, o
que os caracteriza inelutavelmente como verdadeiros sonâmbulos. Muitas vezes
conseguem armazenar bom número de informações sobre leis, decretos, resoluções,
jurisprudência, e se utilizam desse material, criteriosamente organizado e
atualizado, para o desempenho das mais diferentes funções jurídicas. Mas esse é
o seu horizonte – a dogmática jurídica, na sua expressão mais restrita, mais
limitada, mais operacional.
Isso é o que distingue Honório de
Medeiros de outros muitos que escrevem sobre temas jurídicos. Honório tem uma
preocupação filosófica, mesmo abordando questões que têm acentuado interesse
para a própria dogmática jurídica. A ótica filosófica está muitas vezes
simplesmente subjacente, implícita, pressuposta no tratamento atribuído ao
estudo e à análise de uma vasta gama de enunciados (alguns deles controversos)
pertencentes a diferentes ramos do Direito.
Aspecto importante a ressaltar é
que os textos de Honório de Medeiros utilizam uma linguagem acessível, direta,
despojada de tecnicismos. Essa peculiaridade torna o seu livro de leitura não
somente útil como agradável. É algo que valoriza sobremodo a substância, o
conteúdo das concepções expostas e constitui notável exceção à forma –
geralmente inóspita – escolhida pelos autores de obras jurídicas para
expressarem suas ideias, cuja inconsistência, muitas vezes, fica disfarçada
atrás de palavras e construções de insuportável pedantismo.
Vale observar que poucos, raros,
no Brasil, se interessaram ou se interessam pela vertente filosófica do
Direito. Os exemplos de A. L. Machado Neto e de Tércio Sampaio Ferraz ainda
permanecem isolados e inigualáveis. Talvez não tenha surgido ninguém depois
deles com o mesmo grau e densidade de conhecimentos jusfilosóficos e com uma
contribuição tão original, profunda, complexa e, ao mesmo tempo, fortemente
didática à abordagem dos grandes problemas teóricos suscitados pelo fenômeno
jurídico.
Sempre me dediquei ao estudo
desses aspectos teóricos, sem prejuízo de minhas atividades no Ministério
Público Estadual e, depois, na advocacia. Na condição de professor de Introdução
ao Estudo do Direito da UFRN, habituei-me a questionar a respeito da natureza
do Direito, da necessidade de sua existência dentro da sociedade, dos
princípios que regem a criação, interpretação e aplicação das normas jurídicas.
Através desses estudos, creio ter construído uma modesta visão crítica e
analítica do Direito.
Lembrando-se, certamente, da orientação filosófica que eu imprimia às minhas aulas no curso de Direito da UFRN, Honório de Medeiros, meu brilhante ex-aluno, resolveu convidar-me para estas palavras iniciais. Sinto-me homenageado e, ao mesmo tempo, feliz em constatar o quanto Honório de Medeiros foi bem-sucedido nas investigações teóricas que realizou, augurando que elas sejam acompanhadas de novas produções de igual nível de qualificação – tanto no âmbito formal, como na abrangência e proficiência dos temas abordados.
PODER POLÍTICO E DIREITO (ensaio, 1a. edição)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS FILHO, Francisco Honório. Poder Político e Direito: A Instrumentalização Política da Interpretação Jurídica Constitucional. Natal: A.S. Editores. 2003.
INTRODUÇÃO
sábado, 24 de setembro de 2022
INVESTIGAÇÃO PARCIAL ACERCA DA SOLIDÃO (ensaio)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
MEDEIROS, Honório de. Investigação Parcial Acerca da Solidão. Natal: Nossa Editora. 1984.
PREFÁCIO
INVESTIGAÇÃO PARCIAL ACERCA DA SOLIDÃO
determinação ou circunstância?
*
Pedro Simões Neto
O
livro começou a me interessar a partir do título. A solidão sempre merece uma
investigação – mesmo parcial (no duplo sentido).
No
Rio Grande do Norte, pelo que sei, é o primeiro trabalho no gênero. E dos
raríssimos escritos sobre metafísica. Embora os inéditos repousem, impunes, nas
gavetas dos estudiosos.
Sem
me decidir se o tema foi determinado, como matéria opcional de investigação, ou
circunstancial, produto da análise intro ou extrospectiva, intrigo-me com a
revelação da juventude de Honório de Medeiros. Conhecida, evidentemente, nunca
intuída ou deduzida, a se julgar pela gravidade do autor/personagem(?).
Surpreende,
ainda, o campo de estudos metafísicos empreendido por Honório. O SER, sua
existência e sua essência, eis a proposta de experimentações do jovem (?)
escritor. Na mesma linha de Liebniz, Bergson, Heidegger, Kierkegaard,
Wittgenstein e Sartre – só para alinhar referências.
Mas,
ao contrário dos ilustrados companheiros, Honório inaugura (sua ou dos outros?)
solidão, partindo de uma escritura intrigante. Hermética, a princípio, talvez
em razão do método de investigação, do enunciado metafísico. Aos poucos, no
entanto, vai tecendo a (sua ou dos outros?) solidão, com extrema desenvoltura
dialética, com liberdade poética. A partir daí o tema perde densidade
metodológica e conquista, com bastante vantagem, a condição de mesa de bar, de
cotovelos na janela e olhares presos no vazio. Ganha intensidade humana.
Talvez
porque se possa definir a obra como construção pessoal do autor, enquanto
singular, interessa menos o tecido de sua composição (a despeito de bem
elaborado e original) que o artesão que a tece.
O
que levaria um jovem em plena conquista de “status” sócio-cultural e econômico
– segundo a cartilha civilizatória ocidental – a manter tal base de estudos?
É
bem verdade que as referências históricas (contemporâneas ou não), como que
balizam a desesperada busca da juventude, por coisa alguma indexada nos valores
ditos culturais da civilização. A procura é introspectiva, não pode ser
mensurada por qualquer ordem de grandeza materialista.
O
“spleen”, o “Weltmerschz”, os “rebeldes sem causa”, a “geração perdida” ...
Aconteceu o Movimento Hippie. O ’68 na França. Schumacher fala do ideal de um
homem ajustado a uma sociedade perfeita. Fala com ironia. Como se o ideal
humano fosse realmente uma sociedade dadivosa, sacietária ...
Talvez
Honório esteja certo. Primeiro é preciso conquistar a essência para delinear a
existência. Porque é na essência que ele penetra, afastado o “seu” solitário
dos problemas da existência, concedendo-lhe o arbítrio do seu próprio projeto
de solidão. Cada qual tece e urde o seu próprio arquétipo solitário, que aos
poucos deixa de ter uma causa circunstancial e se afirma como opção
existencial.
Um
projeto ontogenético? Talvez. Talvez algo mais: uma estação poética obsessiva.
Que nos afasta de Orwell, de Toffler, de Berdiaev e de quantos concedem à
sociedade, à organização social e política, o projeto existencial do Homem.
Determinação ou circunstância, o “projeto” de solidão de Honório de Medeiros é fascinante. Sobretudo porque nos remete à preocupação com o SER, com o existir.
CANTO DE RUA (contos)
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com).
RÊGO, Janio Costa. Canto de Rua. Mossoró: Gráfica Tércio Rosado (ESAM). 1977.
segunda-feira, 19 de setembro de 2022
A VERDADEIRA REVOLUÇÃO
* Honório de Medeiros
* honoriodemedeiros@gmail.com
Cobramos muito, dos outros, uma conduta que não seguimos.
Eis a verdadeira revolução: não exigir aquilo que não estamos dispostos a fazer.
Dar o exemplo, eis a questão.
terça-feira, 13 de setembro de 2022
O HOMEM E A REDE SOCIAL
* Honório de Medeiros
* honoriodemedeiros@gmail.com
Assim é a rede social: uma praça virtual semelhante a aquelas das cidades do interior de antigamente, onde a vida de cada um era passada a limpo todos os dias. Continuo crendo que o homem não mudou nada com o tempo, apenas antes andávamos a pé ou em cima de animais, hoje viajamos de avião. O homem continua o mesmo, talvez pior: está mais fragmentado, mais cheio de rancor e ressentimento.
domingo, 7 de agosto de 2022
GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE (1935-2018)

https://revistagalo.com.br/selo-bo/
domingo, 24 de julho de 2022
IRRESIGNAÇÃO PERDOADA: O JÚRI DE JARARACA
* Pinçado do www.navegos.com.br
* honorio de medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
IRRESIGNAÇÃO PERDOADA
Honório de Medeiros
segunda-feira, 11 de julho de 2022
VILLAÇA, O ESTILISTA
* Honório de Medeiros
(honoriodemedeiros@gmail.com)
quinta-feira, 30 de junho de 2022
FLANAR
quarta-feira, 29 de junho de 2022
A SEMENTE DO MAL, UMA ALEGORIA
* Honório de Medeiros
(honoriodemedeiros@gmail.com)
3,3 Mas
do fruto da aárvore que
está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para
que não morrais.
3,5 Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos aolhos, e sereis como Deus, bconhecendo o bem e o mal.
quarta-feira, 15 de junho de 2022
DO QUE VOCÊ DEVE DESCONFIAR QUANTO AO DIREITO
Do descobrimentopoetico.blogspot.com
segunda-feira, 16 de maio de 2022
A NOITE, OS MOSQUITOS E A LUA
* Honório de Medeiros
(honoriodemedeiros@gmail.com)
(honoriodemedeiros.blogspot.com)
sexta-feira, 1 de abril de 2022
BORGES E DUMAS, PASSANDO POR CARLYLE
* Honório de Medeiros (honoriodemedeiros@gmail.com)
Em Ficções, Borges pondera:
“Desvario laborioso e empobrecedor o de compor vastos livros; o de explanar em quinhentas páginas uma idéia cuja exposição oral cabe em poucos minutos. Melhor procedimento é simular que estes livros já existem e apresentar um resumo, um comentário. Assim procedeu Carlyle em "Sartor Resatus" (...) Mais razoável, inepto, ocioso, preferi a escrita de notas sobre livros imaginários."
Borges cita Carlyle, de quem, possivelmente absorveu a técnica.
Entretanto Dumas pai, que foi contemporâneo do célebre ensaísta inglês, também a utilizou.
Em Os Quarenta e Cinco, lá para as tantas, ao relatar uma correspondência imaginária enviada por Chicot a Henrique III, e comentar a excentricidade do seu estilo, convida: “Quem quiser ter conhecimento dela encontra-la-á nas Memórias de l’Étoile”.
Ou, quem sabe, terão existido mesmo essas Memórias de l’Étoile e elas
ocupam algum escaninho empoeirado do “Cemitério dos Livros Esquecidos” que
Carlos Ruiz Zafón localizou em Barcelona, na saborosa e definitiva tetralogia iniciada com A Sombra do Vento?
Só o vento sabe a resposta...