quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

TERESA VEIGA E ANATOLE FRANCE



* Honório de Medeiros

Por que quando li, pela segunda vez, "Uma Aventura Secreta do Marquês de Bradomín", da elegante escritora portuguesa Teresa Veiga, me lembrei do meu "O Crime de Sylvestre Bonnard", do não menos elegante Anatole France? 

Não tive dúvida. Fui relê-lo também.

Não é nada, não é nada, mas é de pequenas conexões como essa que nos alimentamos, desde muito cedo, todos quanto se entregaram aos livros, tomados por uma paixão que desmente Spinoza, para quem "Uma emoção deixa de ser paixão assim que formamos uma clara e distinta ideia acerca dela."

Gostaria de perguntar a Teresa Veiga se ela leu Anatole France.

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