Deu em Ricardo Rosado (http://www.fatorrrh.com.br/):
"A proposta de extinção do exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) volta à pauta da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) nesta terça-feira (1º).
O senador Gilvam Borges (PMDB-AP) é autor desse projeto de lei (PLS 186/06), que recebeu parecer favorável, com emenda, do relator, senador Marconi Perillo (PSDB-GO).
A matéria será votada em decisão terminativa pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Em vez de abolir o exame da OAB, Marconi Perillo optou por sugerir mudanças em sua forma de realização, segundo explicou hojel ao Correio Braziliense.
Segundo o parecer, esse teste terá duas fases - a primeira contará com questões objetivas, de múltipla escolha, sobre as matérias integrantes do currículo de Direito, e a segunda incluirá questões práticas e a elaboração de peça técnica privativa de advogado - e deverá ser oferecido três vezes por ano (a cada quatro meses).
Além de habilitá-lo a prestar a segunda fase, a aprovação do candidato na primeira fase irá dispensá-lo de repetir esta etapa no prazo de um ano."
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2 comentários:
Inicialmente gostaria de parabenizar a iniciativa do brilhante e corajoso senador Gilvan Borges, e a seguir lamentar pelo parecer do senador Marconi Perillo que diga-se de passagem não teve se quer a preoculpação de trazer q/q novidade pois o q ele defende em seu parecer não passa de uma situação já existente na conjuntura do exame atualmente exigido pela oab.
Desta forma acredito q ou o senador Marconi Perillo não teve o mínimo de criatividade em seu lamentável parecer, ou ele apenas copiou a situação já existente desta feita agindo com parcialidade, favorecendo a poderosa OAB.
Caros colegas.
O exame de ordem é uma indústria para abastecer inumeros cursinhos, de propriedades de membros dos conselhos da ordem dos advogados e para servir de arrecardação para gastos inúteis, sem nenhum benéficio, para os inscritos na OAB.
O exame de ordem é um aberante absurdo, uma vergonha e que o legislador tem obrigação de por côbro a este desnecessário exame.
Espero, na qualidade de estagiário, como todos os outros, que o legislativo acabe com está farra instuida pela Ordem dos Advogados do Brasil.
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