Gilmar Mendes
O Supremo manteve a censura prévia ao Estadão.
Prevaleceu a “orientação” de Gilmar Mendes.
Que alegou serem invioláveis a honra e a intimidade do filho de José Sarney.
A honra e a intimidade individual não prevalecem contra o interesse público, Ministro!
Suspeita de lesão ao fisco, tráfico de influência, nepotismo, desvio de conduta ética são de interesse público, Ministro!
O povo tem o direito de saber! Está na Constituição!
Eventuais abusos são corrigidos pela legislação própria – penal e civil, Ministro!
E que não se fale em "decisão técnica". Acaso prevaleceu a técnica quando da concessão dos "Habeas" à Daniel Dantas?
Esqueceu ou atropelou, Ministro?
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