"Documento não prova e nem acusa
Este documento reproduzido na postagem anterior e que comprovaria a responsabilidade do Senador José Agripino pela morte de milhares de crianças, é um texto retirado do site do também Senador Garibaldi Alves Filho.
O texto fala do crescimento do programa do leite durante o Governo Garibaldi Filho, o fortalecimento econômico com o surgimento de novas usinas de leite, a ampliação e melhoria na pecuária leiteira bovina e o acréscimo do leite de cabra na base alimentar das crianças e nutrizes.
A única referência ao suposto crime em massa não acusa o Senador Agripino, nem seu Governo, não o responsabiliza diretamente pelo crescimento da mortalidade infantil.
Fala que o Programa do Leite no Governo Garibaldi Filho ajudou a reduzir a mortalidade infantil.
Não enxerguei no texto uma relação de causa e efeito.
Não sou médico nem nutricionista, mas imagino que a mortalidade infantil no Nordeste deve ter várias outras causas e não somente a má alimentação.
Pediria até a ajuda de profissionais da área para que enviem ao Fator RRH algum documento que comprove essa minha suspeita, que terei satisfação em publicar.
A ilação do assassinato em massa é do Secretário Vagner Araújo e o Fator RRH reproduz abaixo o único parágrafo onde há alguma referência, mesmo indireta, ao tema da acusação.
A gravíssima acusação feita pelo Secretário Vagner Araújo continua sem comprovação.
É melhor aguardar provas consistentes e sérias, se existirem.
Até por que na mensagem via twitter ao Fator RRH o Secretário diz que a acusação está ancorada "em vários estudos" e até agora foi exibido somente um texto jornalístico de um site.
Para que a acusação se consolide em sua gravidade, vou aguardar a exibição dos "estudos", certamente mais aprofundados e que respaldarão a denúncia.
Abaixo, a única referência feita no site do Senador Garibaldi Filho ao tema mortalidade infantil e programa do leite:
O complemento alimentar de 130 mil famílias norte-rio-grandenses oferecido pelo Governo do Estado ajudou a reduzir a mortalidade naquele período de 77,50 crianças mortas a cada mil para 32,00."
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